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O texto é tirado de pesquisas pela internet e geralmente de locais diferentes do vídeo, mas sempre é sobre o assunto do título da postagem.
Por tanto se você achar que o texto é diferente do que diz o vídeo, é bem provável que tenham vindo de fontes diferentes.

As Luzes do Arizona

26 setembro 2012 0 comentários

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invasor ufo- luzes desconhecidas sobre Tucson/Arizona/EUA
Phoenix ufo

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Arquivos de Ovnis Perdidos

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O documentário original do título da postagem foi apagado no youtube, por isso troquei por este aqui em 15/02/2016


Documentário Acesso Secreto ÓVNIs Dublado HD Completo The History Channel

Alguns acreditam que as primeiras evidências da visita de extraterrestres à Terra se encontram nas pinturas rupestres e petróglifos, que mostram desenhos de figuras humanas com seres estranhos. Desde estas ilustrações pré-históricas até o incidente de Roswell, os relatos de avistamentos de estruturas estanhas nos céus se tornaram parte de um registro histórico oficial.
Documentário Acesso Secreto ÓVNIs Dublado HD Completo The History Channel

A Verdade Sobre a Lua (Moon Rising)

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A Verdade Sobre a Lua (Moon Rising)

O filme aborda as imagens adulteradas da Lua pela agência espacial americana, estruturas em formas de torres, domos que parecem ser de vidro e outras anomalias encontradas na superfície.


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UFO 2012 OVNIs Melhores Aparições Filmadas

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UFO 2012 OVNIs Melhores Aparições Filmadas


Vídeo documentário

Compilação de vários vídeos.

Destino Terra

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Destino Terra



Vídeo documentário

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Combates Aéreos com Ovnis

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Em todo o mundo, pilotos militares afirmam ter vistos OVNIs. Em alguns casos os pilotos envolveram-se em combates aéreos com eles. Dois pilotos militares vieram a público. "Se isto chegar mais perdo, uns 6 ou 7 quilômetros, eu vou pular". "Ele esperava que o objeto explodisse, mas isto não aconteceu". Em 1976, relatos de um OVNI sobre Teerã, enviaram um jato F4 para confrontá-lo e destruí-lo. Em 1980 um caça peruano abriu fogo contra um OVNI que invadiu o espaço militar. Estes OVNis executaram manobras impossíveis para as aeronaves terrestres? A equipe o os pilotos testaram 2 dos melhrores combates aéreos com OVNIs nos céus, sobre o oceâno pacífico.

Capa do DVD

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Ovnis: Razões para Acreditar

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Ovnis: Razões para Acreditar

Documentário muito interessante

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OS SAMURAIS

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Samurai

Samurai (侍, samurai?) era um soldado da aristocracia do Japão durante o período entre 930 e 1877, aproximadamente, que seguia um código de honra chamado Boshido. Os samurai se tornaram a classe dominante do Japão em 1185, com a fundação do primeiro xogunato por Minamoto no Yoritomo. Com a restauração Meiji, em 1868, os samurai perderam o poder para o imperador e declinaram rapidamente, sendo perseguidos até o extermínio, que ocorreu após o fim da Rebelião Satsuma, nove anos depois. Suas principais características eram a grande disciplina, lealdade e sua grande habilidade com a katana.

Breve história dos samurais

Samurai vestindo yoroi

O processo histórico que culminou na formação da casta social dos samurais teve início já no século VIII. Mas foi apenas com o estabelecimento do primeiro xogunato, no final do século XII, é que teve início o período de sete séculos de dominação política e social samurai sobre o povo japonês, que terminou com a Restauração Meiji e a queda do terceiro xogunato, na segunda metade do século XIX.[1]

O samurai era uma pessoa muito rígida moralmente, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku, pois em seu código de ética era preferível morrer com honra a viver sem a mesma.

Seppuku, suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa-a para cima eviscerando-o. Uma morte dolorosa e honrada.

Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses.

Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se no Kobudo (artes marciais samurais), manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta. Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho.

Miyamoto Musashi

O samurai mais famoso de todos os tempos foi Miyamoto Musashi (1584—1645), um guerreiro que veio do campo, participou da batalha de Sekigahara e iniciou um longo caminho de aperfeiçoamento. Ele derrotou os Yoshioka em Edo (atual Tóquio) e venceu o grande Sasaki Kojirō, outro grande samurai.

Pelo fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos ao serviço dos daimiô, com as suas espadas servindo para fins cerimoniais. Com as reformas da era Meiji, no final do século XIX, a classe dos samurais foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental. O rígido código samurai, chamado bushido, ainda sobrevive, no entanto, na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos do seu modo de vida.

Os Samurais, como classe social, deixaram de existir em 1868, com a restauração Meiji, quando o imperador do Japão retomou o poder do país.

Seu legado continua até nossos dias, influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.

Nomenclatura

Kanji para "samurai".
Samurai empunhando uma katana (c. 1860).

O nome "samurai" significa, em japonês, "aquele que serve". Portanto, sua maior função era servir, com total lealdade e empenho, o Imperador. Em troca disso recebiam privilégios terras e/ou pagamentos, que geralmente eram efetuados em arroz, numa medida denominada koku (200 litros).

Um termo mais apropriado para Samurai é bushi (武士) (significando literalmente "guerreiro ou homem de armas") que era usado durante o período Edo. No entanto, o termo "Samurai" refere-se normalmente à nobreza guerreira e não por exemplo à infantaria alistada. Um samurai sem ligações a um clã ou daimyō era chamado de ronin (literalmente "homem-onda"). Rōnin são também samurais que largaram a sua honra ou aqueles que não cumpriram com o seppuku, que significa dividir a barriga, de modo a repor a honra do seu clã ou família. Samurais ao serviço do han eram chamados de hanshi.

Era esperado dos Samurais que eles não fossem analfabetos e que fossem cultos até um nível básico, e ao longo do tempo, durante a era Tokugawa (também chamada de período Edo), eles perderam gradualmente a sua função militar.

Equipamento militar dos samurais.

Tal relação de suserania e vassalagem era muito semelhante à da Europa medieval, entre os senhores feudais e os seus cavaleiros. Entretanto, o que mais difere o samurai de quaisquer outros guerreiros da antiguidade é o seu modo de encarar a vida e seu peculiar código de honra e ética.

Após tornar-se um bushi (guerreiro samurai), o cidadão e sua família ganhavam o privilégio do sobrenome. Além disso, os samurais tinham o direito (e o dever) de carregar consigo um par de espadas à cintura, denominado "daishô": um verdadeiro símbolo samurai. Era composto por uma espada curta (wakizashi), cuja lâmina tinha aproximadamente 40 cm, e uma grande (katana), com lâmina de 60 cm.

Todos os samurais dominavam o manejo do arco e flechas. Alguns usavam também bastões, lanças e outras armas como a foice e corrente (kusarigama) e jutte.

Eram chamados de ronin os samurais desempregados: aqueles que ainda não tinham um daimyo para servir ou quando o senhor dos mesmos morria ou era destituído do cargo.

Os samurais obedeciam a um código de honra não-escrito denominado bushidô (caminho do guerreiro). Segundo esse código, os samurais não poderiam demonstrar medo ou covardia diante de qualquer situação.

Havia uma máxima entre eles: a de que a vida é limitada, mas o nome e a honra podem durar para sempre. Por causa disso, esses guerreiros prezavam a honra, a imagem pública e o nome de seus ancestrais acima de tudo, até da própria vida.

A morte, para o samurai, era um meio de perpetuar a sua existência. Tal filosofia aumentava a eficiência e a não-hesitação em campos de batalha, o que veio a tornar o samurai, segundo alguns estudiosos, o mais letal de todos os guerreiros da antiguidade.

Kabuto

Talvez o que mais fascine os ocidentais no estudo desses lendários guerreiros é a determinação que eles tinham em freqüentemente escolher a própria morte ao invés do fracasso. Se derrotados em batalha ou desgraçados por outra falha, a honra exigia o suicídio em um ritual denominado harakiri ou seppuku. Todavia, a morte não podia ser rápida ou indolor. O samurai fincava a sua espada pequena no lado esquerdo do abdômen, cortando a região central do corpo, e terminava por puxar a lâmina para cima, o que provocava uma morte lenta e dolorosa que podia levar horas. Apesar disso o samurai devia demonstrar total autocontrole diante das testemunhas que assistiam ao ritual. No entanto, dispunham de um assistente neste momento, que deceparia sua cabeça ao menor sinal de fraqueza para que sua honra fosse igualmente preservada. Normalmente eram escolhidas pessoas próximas (familiares, amigos) da pessoa que estava cometendo o seppuku para ajudar como assistente. Tal "cargo" era considerado de grande honra.

A morte, nos campos de batalha, quase sempre era acompanhada de decapitação. A cabeça do derrotado era como um troféu, uma prova de que ele realmente fora vencido. Por causa disso, alguns samurais perfumavam seus elmos com incenso antes de partirem para a guerra, para que isso agradasse o eventual vencedor. Samurais que matavam grandes generais eram recompensados pelos seus daimyo, que lhe davam terras e mais privilégios.

Ao tomar conhecimento desses fatos, os ocidentais geralmente avaliam os samurais apenas como guerreiros rudes e de hábitos grosseiros, o que não é verdade. Os samurais destacaram-se também pela grande variedade de habilidades que apresentaram fora de combate. Eles sabiam amar tanto as artes como a esgrima, e tinham a alfabetização como parte obrigatória do currículo. Muitos eram exímios poetas, calígrafos, pintores e escultores. Algumas formas de arte como o Ikebana (arte dos arranjos florais) e a Chanoyu (arte do chá) eram também consideradas artes marciais, pois treinavam a mente e as mãos do samurai.

O caminho espiritual também fazia parte do ideal de homem perfeito que esses guerreiros buscavam. Nessa busca os samurais descobriram o Zen-budismo, como um caminho que conduzia à calma e à harmonia.

Os samurais eram guerreiros que davam muita importância ao seu clã (família) por isso se algum membro da família do samurai morresse por assassinato ele teria que matar o assassino para assim reconquistar sua honra.

Artes marciais dos Samurais

Os samurais prezavam particularmente o treinamento militar. Através das artes marciais, era fortalecida tanto a sua técnica quanto o seu espírito. Mais do que acertar um alvo com sua flecha ou cortar algo com sua espada, um samurai sempre visava refinar seu espírito, com a autodisciplina e o autocontrole, para assim estar sempre preparado para as situações mais adversas possíveis.

Tal preocupação com o espírito que ajudou as artes Samurai a se salvar de sua extinção na Restauração Meiji (época em que os samurais viraram burocratas a serviço do governo). O Kobudo, como são conhecidos os estilos de combate criados pelos samurais ainda é praticado até nossos dias. O Kobudo envolve uma grande gama de armas diferente e técnicas, como o Kenjutsu (arte de combater com espadas), Iaijutsu (arte de desembainhar a espada em combate), Naginatajutsu (luta com alabarda), Sōjutsu ou Yarijutsu (arte da lança), Jojutsu e Bōjutsu e uma forma de Taijutsu. A maioria destas artes tiveram versões modernizadas (Gendai budō) no século XX, como o Kendō, Karatê,Iaidō, Jōdō, Aikido, Judô e Jiu-Jitsu por exemplo. Tanto o Kobudo como o Gendai Budo são praticados hoje em dia, muitas vezes se complementando.

Armadura

Réplica da armadura do Daimiô Uesugi Kenshin (1530–1578).

Uma armadura típica dos samurais era composta por diversos detalhes importantes, sofrendo mudanças de acordo com o período histórico, o clã e a classe do samurai. As usadas para batalhas a cavalos, chegavam a pesar até quarenta quilos.[2]

Suneate: Duas lâminas verticais presas na tíbia por juntas ou correntes.
Haidate: Protetor de coxas, com a parte inferior sobreposta de lâminas de metal ou couro.
Yugate: Luvas feitas de couro.
Kotê: São as mangas que protegiam os antebraços e punhos, poderiam ser feitas de diversos materiais, como tecido, couro ou lâminas de metal.
Dô: Protetor para o abdômen.
Kusazuri: Um tipo de saia feita de lâminas de metal presas a um cinto de couro e amarradas no Dô, servia para proteger o quadril e as coxas.
Uwa-obi: Cinto feito de linho e algodão que amarrava o Dô.
Sode: Protetor de ombros feito de lâminas de metal.
Hoate: Máscara que variavam muito de modelo, conforme o período.
Kabuto: Capacete, que também variavam muito de modelo, conforme o período. Simbolizavam o poder e status do samurai.
Horo: Capa, feita de seda utilizada como aparador de flechas, também levava consigo o desenho do clã o qual o samurai participava.

O Dia do Samurai

Em 22 de julho de 2005, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei estabelecendo o dia 24 de abril de cada ano como data comemorativa do Dia do Samurai [3]

A data foi escolhida pelo autor do projeto (o então vereador William Woo) em homenagem ao aniversário do Sensei Jorge Kishikawa, a título de reconhecimento por seu trabalho na difusão das artes samurais tradicionais (Kobudo ou Koryu Budo) no Brasil.

A comemoração do Dia do Samurai foi posteriormente proposta e oficializada em várias outras cidades e também estados do território brasileiro. Atualmente a data é parte do calendário oficial das cidades de São Paulo (a metrópole onde se concentra o maior número de descendentes japoneses fora do Japão), Ribeirão Preto (cidade considerada como o berço da imigração japonesa no Brasil), Brasília, Piracicaba, Campinas e Guarulhos e nos estados do Amazonas, Paraná e Santa Catarina.

O Samurai na sociedade japonesa

Comemoração do Dia do Samurai em São Paulo no Pavilhão Japonês do Parque do Ibirapuera.

Os samurais eram treinados militarmente desde a infância, e formavam uma casta respeitadíssima e hereditária. Moldados no treinamento e educação espartanos, sua conduta era rígida e baseada num código restrito chamado Bushido (o caminho guerreiro), que enfatizava as qualidades de lealdade, bravura e resistência. Quando derrotados ou desonrados, praticavam o Seppuku, o suicídio sagrado e ritualístico, em que o guerreiro abria o próprio ventre com uma faca.

A Sociedade Japonesa, durante o período do xogunato, abaixo dos nobres, dos senhores feudais e dos grandes líderes militares, dividia-se em 4 classes principais: samurais, lavradores, artesãos e mercadores. Os samurais, a classe dos guerreiros, que compreendia cerca de 3 a 8 por cento do total da população, destacava-se como casta por poder portar armas legalmente, as quais eram proibidas às outras pessoas; a eles, samurais, quais cabiam a responsabilidade de manter a ordem.

Comemoração do Dia do Samurai na Câmara Municipal de São Paulo.

Os samurais tinham privilégios, como o livre direito de ação; diante deles, em certas ocasiões, as pessoas das classes mais baixas deviam lhes reverenciar, como ato de respeito. Por lei, um direito chamado kirisute gomen dava a um samurai o poder de eliminar com sua espada qualquer um das castas mais baixas que não o respeitasse. Os samurais, como casta, terminaram com a extinção do feudalismo.

Sem ter a quem servir, entraram na luta contra o império, numa série de revoltas iniciadas em 1870, que foram abafadas pelo exército imperial. Os sobreviventes das revoltas, homens com séculos de orgulho, honra e cultura guerreira, se degradaram e terminaram seus dias com bandoleiros ou mendigos.

Casamento samurai

Geralmente o casamento era arranjado pelos pais, com o consentimento silencioso dos jovens. Mas, também não se descartava a hipótese dos próprios jovens arrumarem seus pretendentes. Na maioria dos casos segundo os velhos costumes, as preliminares eram confiadas a um (uma) intermediário(a).

Samurais (c.1880).

Nas famílias dos samurais, a monogamia tornou-se regra, mas no caso de esterilidade da mulher, o marido tinha o direito de possuir uma "segunda esposa" (como na aristocracia), pertencente à mesma classe ou de casta inferior. Mas depois no século XV, esse costume acabou, no caso do casal não ter filhos e assim sendo não possuir herdeiros, recorria-se ao processo de 'yôshi' (adoção) de um parente ou de um genro. Como norma geral o casamento constituía assunto estritamente familiar e se realizava dentro dos limites de uma mesma classe.

Contudo, os interesses políticos às vezes rompiam as barreiras dos laços familiares, transformando o matrimônio em assunto de estado. Na aristocracia existiu um famoso ocorrido, o caso da família Fujiwara que, a fim de manter a hegemonia da família nas altas posições junto à corte, casou suas filhas com herdeiros do trono e outros membros da família imperial. De modo semelhante, os chefes de clãs samurais promoviam políticas de alianças por meio de casamento, dando suas filhas em matrimônio a senhores vizinhos ou outras pessoas influentes.

Atores de teatro kabuki caracterizados como samurais (c. 1880).

Esposa, a mulher samurai

Na classe samurai, mesmo não tendo uma autoridade absoluta, a mulher ocupava uma posição importante na família. Quase sempre dispunha de um controle total das finanças familiares, comandando os criados e cuidando da educação dos filhos e filhas (sob orientação do marido).

Comandavam também a cozinha e a costura de todos os membros da família. Tinham a importante missão de incutir na mente das crianças (meninos e meninas), os ideais da classe samurai que eram: não ter medo diante da morte; piedade filial; obediência e lealdade absoluta ao senhor; e também os princípios fundamentais do budismo e confucionismo.

Formação de tropas samurais denominada Ganko (voo dos pássaros) do Período Azuchi-Momoyama.

Com todas essas responsabilidades, a vida de esposa de um samurai não era nada invejável. Com muita freqüência, o samurai estava ausente prestando serviço militar ao seu senhor; e em tempo de guerra o samurai às vezes era forçado a defender seu lar, pois conforme os reveses da batalha poderiam virar alvo de ataques inimigos.

Nessas ocasiões de perigo para a família, não era difícil a mulher combater ao lado do marido, usando de preferência a 'naginata' (alabarda), arma que aprendiam a manejar desde cedo.

Esposa de Onodera Jyūnai Hidekazu, um dos 47 rōnin, preparando-se para cometer o jigai (versão feminina do seppuku).

Mesmo não tendo o refinamento das damas da nobreza, pela qual os samurais nutriam certo desprezo, a mulher samurai possuía conhecimentos dos clássicos chineses e sabia compor versos na língua de Yamato, ou seja, no japonês puro, usando 'kana'.

As crônicas de guerra, como o 'Azuma Kagami', contam-nos que esposas de samurais lutavam na defesa de seus lares, empunhando alabarda, atirando com arco ou até acompanhando seus maridos nos campos de batalha. Essas mulheres demonstravam muita coragem ao enfrentarem o perigo sem medo.

Sem perder a feminilidade essas esposas, cuidavam de sua aparência vestiam-se com esmero; gostavam de manter a pele clara, usando batom e pintando os dentes de preto (tingir os dentes de preto era hábito de toda mulher casada), tiravam a sobrancelha e cuidavam com muito carinho dos longos cabelos escuros.

Fonte: Wikipedia

Cena do filme os sete samurais: [ Saiba mais ]
Documentário muito bom e completo sobre a verdadeira historia dos Samurais do Japão. Vendo o documentário ficamos sabendo que o passado do Japão foi permeado por violência, tiranias e fraudes descomunais. A vida no Japão até a segunda guerra foi horrível para a grande maioria da população, e só melhorou e virou esse país admirável e prospero que conhecemos hoje por causa da interferência dos EUA. O Japão melhorou muito nos últimos 60 anos, agora sim é um país bom de se morar. exceto pelos terremotos é claro.
Dublado

Super Máquinas - Os Maiores Navios do Mundo

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Conheça os maiores navios do mundo, desde o Explorer of the Seas, um luxuoso navio de cruzeiro, ao Opalia, um petroleiro de 300 mil toneladas, equipado com a mais avançada tecnologia marítima. Além disso, um sobrevivente do Titanic relata o que aconteceu na noite do naufrágio.

Knock Nevis (2004-2009) é um Super-Petroleiro , recebeu também os nomes Seawise Giant (1979–1989), Happy Giant (1989–1991), Jahre Viking (1991–2004) e Mont (2009–2010). Foi o maior navio do mundo, o mais pesado objeto móvel já construído pelo homem até a sua desmontagem em 2010. O navio era classificado como ULCC (Ultra Large Crude Carrier).

Dublado.

Gigante da Engenharia - Porta Aviões

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Hackers: Criminosos e Anjos

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Lançado em 2007, o documentário da Discovery Channel Hackers: Criminosos e Anjos, mostra que enquanto as Ciências da Computação estão tentando chegar em todas as áreas e tarefas do nosso dia a dia, as pessoas em geral, as companhias e o governo são vítimas do terrorismo virtual, bem como da espionagem das indústrias e outras mil e uma formas de fraude. O filme fala sobre os invasores, quais são seus métodos e até seus motivos para realizar tal feito. Se você quer conhecer um pouco mais sobre este mundo misterioso, não deixe de assistir o vídeo desde ótimo documentário sobre os Hackers.

Capa DVD

Dublado e legendado.

Mega Fábrica- Lamborghini Aventador

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Lamborghini Aventador

Nomes
alternativos: LP 700-4
Produção: 2011 - presente
Fabricante: Lamborghini
Matriz: Grupo Volkswagen
Montagem: Sant'Agata Bolognese, Itália
Modelo
Classe: Esportivo
Carroceria: Coupé 2 portas
Roadster: 2 portas
Designer: Filippo Perini
Ficha técnica
Motor: 6.5L V12
Transmissão: 7 Marchas
Modelos relacionados: Lamborghini Reventón, Lamborghini Veneno, Ferrari 458 Italia, Koenigsegg Agera R, Porsche 918 Spyder, Pagani Huayra
Dimensões
Comprimento: 4.780 mm
Entre-eixos: 2.700 mm
Largura: 2.265 mm
Altura: 1.136 mm
Peso: 1.575 kg
Tanque: 90l
Consumo: 4 km/l

O Lamborghini Aventador LP 700-4 é um carro esportivo de motor central produzido pela fabricante italiana Automobili Lamborghini, é o substituto do Lamborghini Murciélago. Ele é codificado como LB834 e LB835 para a versão roadster. Para a Lamborghini, o design é sempre a beleza e poder agressivo, e a elegância da dinâmica de tirar o fôlego. Desde o primeiro momento, o novo Aventador é inegavelmente um Lamborghini, o revestimento das características e o distintivo da linguagem de design da marca - com suas proporções extremamente poderosas, suas linhas exatas e superfícies precisas, com musculatura tensa em cada um de seus detalhes. Os designers do Centro Stile Lamborghini desenvolveram cuidadosamente esta linguagem de design para dar a Lamborghini Aventador uma nova e significativa vantagem. É um trabalho de vanguarda de arte, uma escultura incrivelmente dinâmica, a partir da extremidade dianteira agudamente afinada com a linha do teto, extremamente baixo, para caber o distintivo difusor traseiro. Cada linha tem uma função clara, toda forma é ditada pela necessidade de velocidade, mas o aspecto geral é nada menos que espetacular. Para o desenvolvimento da linguagem de design da Lamborghini, os designers tiraram sua inspiração de outra esfera dominada pela velocidade e dinâmica - a aeronáutica moderna, a partir das aeronaves mais rápidas e mais ágeis do mundo. Isso deu origem a um projeto de máxima funcionalidade e nitidez espetacular, uma linguagem de design extremamente precisa e altamente técnica, com um novo tipo de vitalidade. Linhas fortemente definidas e superfícies tensas criaram uma interação fascinante de luz e sombra, dotando o carro com um enorme movimento visual. O Reventón edição limitada - uma obra de arte automotiva - e o Sesto Elemento 'demonstrador de tecnologia' foram os precursores desta filosofia: o Aventador é o primeiro carro de produção em série Lamborghini incorporando essa visão. O Aventador foi publicamente anunciado no Geneva Motor Show em 28 de Fevereiro de 2011.

Etimologia

Mantendo a tradição, o nome Aventador é em homenagem a um lendário touro da década de 90, ele era considerado o animal mais nervoso que já batalhou na Plaza de Toros de Zaragoza. Sua produção será limitada a 4000 unidades (4099 Murciélagos foram produzidas). A Lamborghini afirma que o Aventador está duas gerações na frente de qualquer carro a venda, usando suspensão inspirada em carros da Fórmula 1 e chassi feitos em fibra de carbono.

Motor

O Aventador tem um desempenho estimado para fazer 0–100 km/h em 2,9 segundos e velocidade máxima de 350 km/h. É equipado com um motor 6.5 V12 que gera 700 cavalos de potência com o uso intensivo em fibra de carbono.[1]

Edições especiais

Aventador J

Lamborghini Aventador J

Seis meses depois de apresentar o Aventador, planos para uma versão roadster vazaram no EPA depois de incluir o modelo em uma ficha de dados em seu site. A Lamborghini revelou oficialmente o Aventador J em 2012 no Salão do Automóvel de Genebra.[2] O carro conceito sem teto e sem janelas usa o mesmo motor V12 do Aventador, produzindo 700 cv através de uma transmissão automatizada de sete velocidades. O carro não possui ar condicionado nem rádio para redução de peso, ficando com peso total de 1,575kg.[3] [4] O carro apresentado no salão foi a única unidade produzida, e foi vendida por U$ 2,8 milhões dólares. Outro modelo de edição limitada foi feito para o Sheik Al Yahyaa e foi vendido a um preço desconhecido.[5]

A designação J foi pensada vindo do Anexo J do regulamento da FIA que descreve as especificações técnicas dos carros de corrida.[6] No entanto, durante uma entrevista com o designer Filippo Perini, foi revelado que o 'J' é realmente para o jota, em alusão a um Lamborghini Miura Jota 1970, que também se encaixa no anexo J da FIA.

Dreamliner Edition

Dreamliner Edition

É uma versão do Aventador LP 700-4 cupê com esquema de cores inspirado no Boeing 787 Dreamliner, foi apresentado durante o Aerospace & Defense Supplier Summit 2012 em Seattle.[7]

Aventador LP 720-4 50° Anniversario

Aventador LP 720-4 50° Anniversario

O Aventador LP 720-4 50° Anniversario é uma versão lançada em 2013 limitada de 200 unidades (100 cupê e 100 roadster) que comemora o 50º aniversário da Automobili Lamborghini. Ele inclui um aumento de potência para 720 cv, possui entradas de ar na dianteira ampliada e estendida e o splitter aerodinâmico, nova traseira com difusor alargado e malha expansiva que melhora a ventilação do motor.O cupê foi revelado em 2013 no Shanghai Motor Show e o roadster revelado no Quail Motorsports Gathering.[8]

Aventador Pirelli Edition

Aventador Pirelli Edition

O Lamborghini Aventador LP 700-4 Pirelli Edition foi anunciado em dezembro de 2014. Comemorando uma parceria de 50 anos entre Lamborghini e Pirelli.[9]

Aventador LP 750-4 SuperVeloce

Aventador LP 750-4 SuperVeloce

O Lamborghini Aventador LP 750-4 SuperVeloce foi anunciado em março de 2015, no Salão do Automóvel de Genebra. Com potência máxima aumentada para 750 cv, combinado com uma redução de peso de 50 kg e aumento da utilização de fibra de carbono, tanto dentro como fora do carro e além de tudo.O carro também apresenta aumento da aerodinâmica, com downforce aumentado em até 180% em comparação com o Aventador padrão. As atualizações aerodinâmicas notáveis ​​são o divisor dianteiro e traseiro e uma asa traseira. O carro está disponível em 34 cores.[10] A dinâmica de condução do carro também sofreu alterações, com nova direção eletrônica melhorada, suspensão Push Rod e melhorias no chassi para aumentar a rigidez.[11] Sua aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 2,8 segundos, 0,1 a menos que a versão padrão, e velocidade máxima é de 350 km/h.[12]

Fonte: Wikipedia

Os Lamborghini têm sempre de ser extremos, intransigentes e italianos. Serão sempre os “rufias” dos superdesportivos.

Sr.Stephan Winklemann, Presidente e CEO da Lamborghini
Espanhol.

Super vulcões

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A verdade sobre os super vulcões, quando pensamos em vulcões, lembramos do Monte Santa Helena.

As 08:32 (hora local) do dia 18 de maio de 1980, o Monte Santa Helena (St. Helens) explodiu com uma força equivalente a 500 bombas atômicas. 57 pessoas morreram, incluindo cientistas que estavam estudando o vulcão na época. Cerca de 24.000 animais foram mortos e dez milhões de árvores foram destruídas nos arredores. Estima-se que o vulcão tenha causado $2.5 milhões em danos durante a maior erupção registrada na América do Norte. A explosão foi seguida de dois meses de atividade intensa o que significava que o Monte Santa Helena (St. Helens) estava prestes a acordar mais uma vez. Houve centenas de pequenas explosões, cerca de 10.000 terremotos e o lado norte da montanha se expandiu em cerca de 80 metros. Quando o vulcão finalmente explodiu, ele atirou uma nuvem de cinzas a uma altura de 24 km, que alcançou cerca de 400 km de distância. Uma corrente de pedra-pomes, cinzas superaquecidas e gás jorraram da cratera, destruindo cerca de 250 km quadrados de floresta. O terremoto que mediu 5.1 na escala Richter provocou um deslizamento enorme de terras no lado norte da montanha. Geólogos reuniram informações valiosas sobre o deslizamento, que sugeria que eles eram mais comuns do que se imaginava. Isso serviu de grande ajuda na avaliação dos riscos de outros vulcões. A atividade vulcânica do Monte St. Helens continuou por mais seis anos e a lava expelida dentro da cratera veio a formar uma espécie de teto.


Legendado.

Os sobreviventes do tsunami no Japão

25 setembro 2012 0 comentários

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Os sobreviventes do tsunami no Japão


fotos na internet
fotos na internet
Documentário apresentado pela Band dia 25-09-2011 sobre os sobreviventes do tsunami no Japão que ocorreu no dia 11 de março de 2011 atingindo Sendai, Iwate, Fukushima, e outras regiões.


Vídeo documentário

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Viajem ao Centro da Terra

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Mega Fábricas Bugatti Veyron

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MEGA FABRICAS - BOING 747

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Boeing 747-8 | Mega Máquinas | Nat Geo HD


Mundos Perdidos - Os Vikings

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No final do século VIII, uma onda de violência aterrorizou os moradores da costa norte da Europa. Ataques Vikings. Eles saqueavam e matavam e a cada ataque os rumores aumentavam. Foi como se as portas do Inferno tivessem sido abertas. Seus líderes foram lendas vivas, homens cuja fama vieram da brutalidade. Vamos revelar o modo em que viveram. Uma cultura muito violenta, porém, avançada. Vamos reconstruir a fortaleza de Harold, o dente azul, o primeiro rei dos Vikings. Encontraremos sinais ocultos de uma cidade guerreira sob ruas modernas e vamos examinar a tecnologia que deu uma enorme vantagem aos Vikings.



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